terça-feira, 20 de outubro de 2009

Deus te faz um vencedor

"Só quem está preso em Deus pode estar solto no mundo"'Nada do teu passado pode ser maior do que a força do futuro de Deus'“Não conseguiremos sobreviver se não tivermos fé! Não seja vítima de sua vida. Esteja munido de forças humanas, psíquicas e espirituais. Fortalecei-nos no Senhor!Assim, no momento em que a vida parecer insuportável, você terá como resistir.” “O mais importante não é o que eu faço para Deus, mas o que Deus modifica em mim quando eu faço algo por Ele.”"Erga-te !Deus te fez um vencedor!Transforme sua areia em pérola!Quem tem fé não tem medo!"O grande segredo da vida é viver o diaAmanhã não sei o que vai ser, melhor viver agora.A vida passa tão depressa, semelhante ao ventoNão espere para amar depoisTalvez não dê mais tempo"“Amar requer cuidado, requer conquista diária e luta constante, para que o motivo que nos fez entrar pela porta da frente, não venha nos expulsar pela porta dos fundos."Eu digo mais uma vez:"Erga-te !Deus te fez um vencedor!Transforme sua areia em pérola!Quem tem fé não tem medo! (Padre Fábio de Melo)

Desconcerto que conserta

Odiar é também uma forma de amar. Diferente, mas é. É que o coração humano nem sempre consegue identificar o sentimento que o move. É claro que existem situações em que o ódio é ódio mesmo, mas, em outras, não.Você já deve ter experimentado isso que estou dizendo. Sobretudo no momento em que foi traído, enganado e até mesmo abandonado. O sentimento foi de revolta e, nela, o amor muda de cor, configura-se diferente. É a mesma coisa que acontece com os animais que se camuflam para sobreviverem às ameaças dos inimigos. O camaleão é sempre camaleão, mesmo que não possamos identificá-lo no seu disfarce. Da mesma forma fazemos nós.Quando temos o nosso amor traído, ameaçado pelo descaso do outro, nós nos revestimos de ódio e ressentimentos. Mas a fonte é sempre o amor. Ele é o referencial de onde parte a nossa reação. Nem sempre temos coragem de assumir isso. A traição nos trava para a misericórdia. E, então, sentimos necessidade de devolver a ofensa com a mesma moeda.Por isso, dizemos que odiamos. Mas só o dizemos, porque o que nos falta é coragem para dizer que amamos.Camuflados e infelizesCamuflar é o recurso que usamos com o objetivo de nos justificarmos diante dos outros. É uma forma que temos de nos sentir menos humilhados. Não raras vezes, dizer que temos ódio é uma maneira de tentar dar a volta por cima. Estranho isso, mas acontece.Talvez seja por isso que as pessoas andam tão distantes dos seus verdadeiros sentimentos. Tememos a fraqueza. Tememos que o outro nos flagre no sofrimento que a gratuidade do amor nos trouxe. Preferimos assumir uma postura marcada pela agressividade a outra que nos mostrasse em nossa fragilidade.Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza. E amar é experimentar a fraqueza. É provar o doloroso campo da necessidade, da carência e da fragilidade.Amar é uma forma de depender, de carecer e de implorar. É uma forma de preenchimento de lacunas, visto que o amor é a melhor forma de complementar os espaços.Admirável desconcertoQuem ama sabe disso. Quem é amado, também. A gratuidade do amor consiste nisso. Amar quando o outro não merece ser amado. Surpresa maior não há. Ser abraçado no momento em que sabemos não merecer ser perdoados. O amor verdadeiro desconcerta. O perdão e a reconciliação são a prova disso. Somente depois de dizermos infinitas vezes “Eu te perdôo” , é que temos o direito de dizer “ Eu te amo”. Porque, antes do perdão, o que existe é admiração. Esse último sentimento não é o mesmo que amar.Só amamos aqueles a quem perdoamos. E, geralmente, só odiamos aos que amamos, caso contrário seríamos indiferentes.Pena que tem sido cada vez mais difícil declarar amor no momento em que o outro não merece. Não temos coragem de tomar essa atitude, porque ela é chamada de fraqueza, coração mole. E, por medo de sermos vistos assim, camuflamos o amor com as roupas do ódio.Perdemos a oportunidade de atualizar a gratuidade do amor de Deus na precariedade do amor humano e de surpreender o outro com nosso gesto já transformado pela graça divina.Na sua vida, não tenha medo de ser fraco, já que a fraqueza representa capacidade de amar. Quando o outro, pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com o seu amor.Desconcerte-o e, assim, você ajudará a consertar o mundo.(Pe. Fábio de Melo)

Deus não desistiu de nós

Ás vezes nós machucamos muito os outros, perdemos oportunidades preciosas porque não soubemos buscar a calma, o desespero dilata a tragédia, a gente perde a capacidade de olhar a vida, enxerga fantasmas que não existem, diferente da calma, que você olha pra vida e analisa a partir de um prisma, que permite uma visão mais aprimorada, de um jeito certo, e ai a gente até encontra a saída, chega a nossa salvação, mas caso a gente se perca no desespero corremos o risco de não chegar a salvação.Por isso Jesus nos ensina que a vida merece ser vivida assim, quando colocamos amor no coração a gente começa ter mais calma, o amor nos faz ter calma no jeito que a gente olha pras pessoas, o amor é um olhar de contemplação e as vezes a gente precisa se apaixonar pela vida pra olhá-la com contemplação, no desespero a gente perde a sabedoria, machuca quem esta ao lado, perde oportunidade preciosa de fazer as coisas acontecerem do jeito certo, e hoje vamos pedir a Deus calma, pra ter a oportunidade de olhar a vida de um jeito diferente...Deus precisa ter paciência com você, Deus não desistiu de nós, quanta coisa errada a gente cometeu na vida e Deus não desistiu da gente, então ele tem essa paciência, e ao saber disso, que ele segura a minha mão, nos leva ao lugar mais bonito, e só quem nos ama pode nos levar a contemplar aquilo que é nosso, que nós já possuímos e ainda não tomamos posse, que Deus lhe de a graça de chegar ao lugar mais bonito que já é seu, mas que você ainda não conheceu porque precisa ir ate lá... (Padre Fábio de Melo).

O problema dos outros é deles e não meus....

Eu sempre me envolvi demais com os problemas da minha família, mas descobri que eu preciso estabelecer limites....

O desafio é a gente tomar distância e não permitir que os problemas dos outros nos sufoquem. (Padre Fábio de Melo)